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Músicas,Pregações, Debates e Estudos Bíblicos.

domingo, 22 de novembro de 2009

PORTAS ABERTAS

Foi em Glasgow, na Escócia, que esta história se passou.
Uma adolescente fugiu de casa para viver "sua" liberdade, mas logo caiu na realidade da vida. Sem dinheiro para se manter e sem coragem de voltar para casa, acabou por entrar no mundo da prostituição.
Os anos se passaram, mas, apesar da saudade dos pais, ela nunca mais tentou qualquer contato com eles.
Seus pais sempre a procuraram, em vão, porém, desde a morte do seu pai (que ela nem ficou sabendo), sua mãe intensificou as buscas, deixando um cartaz de "Procura-se" em qualquer lugar onde lhe permitissem.Neste cartaz a mãe havia colocado sua própria foto, escrito embaixo: "Eu ainda amo você. Volte para casa".Os meses se passaram sem qualquer notícia, até que um dia, numa fila de sopa para pessoas carentes, a moça viu a foto da sua mãe, que apesar de ter envelhecido bastante, ainda conservava o mesmo olhar que ela guardava em suas lembranças.
Não pode conter a emoção e, naquele dia mesmo, voltou para casa. Era tarde da noite quando chegou. Tímida, ela se aproximou da porta. Ia bater, mas ela se abriu sozinha.
Entrou assustada, apavorada com a idéia de que algum ladrão tivesse invadido a casa e "sabe lá Deus o quê" poderia ter feito.
Correu para o quarto e viu sua mãe dormindo. Acordou-a. Ambas choraram muito. Abraçaram-se. Reconciliaram-se.
Lembrando-se da porta aberta, a moça disse:
- Puxa, mãe, levei um susto tão grande quando cheguei.- Por que, minha filha?- É que a porta da frente estava aberta e eu pensei que algum ladrão tivesse invadido a casa. Você precisa tomar mais cuidado, mãe. Não pode mais esquecer a porta aberta.- Não meu amor, você não está entendendo. Eu não esqueci a porta aberta. Desde o dia em que você foi embora, esta porta nunca mais foi fechada.

E, [o filho pródigo] levantando-se, voltou para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.Lucas 15.20


Do livro "Histórias para Aquecer o Coração das Mães", de Jack Canfield, Mark Victor Hansen, Jennifer Read Hawthorne e Marci Shimoff. Editora Sextante.

sábado, 14 de novembro de 2009

VEM AI NOVO JORNAL DIA 17 DE NOVEMBRO

Não deixes de fazer bem a quem o merece, estando em tuas mãos a capacidade de fazê-lo.(Provérbios 3:27)


Entrevista de Cassiano Arruda ao Nasemana
Transcrevo abaixo trechos da entrevista de Cassiano Arruda ao Nasemana, referente ao Novo Jornal.

NS – O Novo Jornal vem para ocupar a lacuna deixada pelo Diário de Natal após a mudança de formato?

CA - Eu não conheço a performance empresarial do produto atual do Diário. Não tenho como avaliar. Tenho acomo avaliar o antigo produto editorial que foi jogado na lata do lixo. Do antigo, vamos, sim, ter algumas coisas, como o compromisso com o Rio Grande do Norte e com as grandes causas do estado, marcas dos fundadores do Diário de Natal.
NS – O Diário de Natal, mesmo antes da nova configuração, já vinha apresentando uma queda no IVC. Essa queda está relacionada à mudança de hábito do leitor em função da internet?

CA - Eu estou apostando ao contrário. Nós acompanhamos o Diário nos últimos dez anos. Em 1999, a circulação média do jornal era de 15 mil exemplares. Reduziu para 3 mil. Então, houve uma queda muito grande. Agora, é fácil botar a culpa na internet…
NS – A chave de tudo é o conteúdo, como você já disse?

CA - Nós estamos apostando nisso. Vamos fazer jornalismo, e jornalismo se faz com pauta, se faz com repórter e liberdade de informação.
NS – O jornal pertence a algum grupo político?

CA – Pertence a Cassiano Arruda Câmara com sócios com cláusula de confidencialidade. Quem responde pelo Novo Jornal sou eu e Manoel Pereira.Todo mundo diz: é Cassiano com não sei quem. Eu não desminto nem confirmo. Eu asseguro que existe um acordo de acionistas determinando que ninguém, a não ser eu, define a linha editorial do jornal.
NS – O fato de o jornal estar chegando às vésperas de eleições tem gerado muitos comentários no sentido de que há políticos por trás. O que tem a dizer?

CA - Da turma que torce contra, todo mundo está dizendo que é o jornal de Rosalba e de José Agripino. Eu sou amigo de Agripino há 50 anos e de Carlos Augusto há 60, mas o fato de ser amigo de Agripino nunca me fez agredir os fatos. Se ele estiver bem na foto, ele sai bem na foto; se não estiver, não sai. Agora, este novo jornal não será pensionista de governo nenhum nem de ninguém. O leitor não é burro. No primeiro número, ele sabe. Mas também eu não vou comer corda. Pra mostrar que o jornal não é de José Agripino, eu vou esculhambar com ele? Comigo não. Eu estou apostando em gente de qualidade. Estamos apostando nos jornalistas. Jornalista do Novo Jornal pode até pertencer a assessoria de imprensa, agora não fará assessoria de imprensa aqui dentro.
Nasemana – O jornal surge meses depois de o Supremo acabar com a obrigatoriedade do diploma de jornalista. Qual sua opinião sobre essa questão?

CA - Como tenho diploma, posso dizer que diploma aqui não serve nem pra limpar a bunda, porque não é absorvente. A pessoa que tem diploma e perde o emprego para outra que não tem, é porque é incompetente.