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quarta-feira, 16 de setembro de 2009

VASOS QUEBRADOS

Pb. José Fernandes

O mundo está cheio de pessoas viciadas em drogas, bebidas, roubo e ninguém se importa com elas. Elas mesmas não se importam por estar viciadas, ao contrário, quanto mais viciadas ficam, mais são respeitadas pelas outras e nisso vem o sofrimento dos familiares, dos amigos e a rejeição da sociedade. Poderá até se recuperar, mais o difícil é recuperar a confiança das pessoas que o cercam. Somente Deus com sua infinita misericórdia poderá traze-las de volta sã e salvas para o convívio dos seus amigos e sua família.

LEIA A ILUSTRAÇÃO DESSE ASSUNTO PELO PR. RONALDO ALVES FRANCO.

Era uma vez um depósito de vasos quebrados.

Um dia, por engano, um vaso inteiro foi parar no meio dos vasos quebrados, mas, por ser diferente dos demais, de imediato ele foi rejeitado e hostilizado. Justo ele, que tinha uma necessidade miserável de ser aceito.

Tentou se aproximar dos vasos menos danificados, aqueles que tinham apenas a boca rachada, mas, não deu certo. Depois, procurou se aproximar dos vasos que tinham apenas um pequeno furo na barriga, mas, também foi repelido. Tentou uma terceira vez, com os vasos que estavam trincados na base, mas, não adiantou.

Resolveu, então, arranjar umas brigas, esperando conseguir um ferimento, um risco, uma trinca ou, quem sabe, com um pouco de sorte, até um quebrado bacana, mas, naquele lugar, ninguém tinha força bastante para quebrar os outros. Se algum vaso quisesse se quebrar, tinha que fazer isso sozinho.

E foi isso mesmo que ele fez. E conseguiu o que queria, ser aceito no clube dos vasos quebrados.

Ficou feliz, realizado, mas, não por muito tempo, pois, logo começou a se incomodar com uma outra necessidade, a de ser respeitado pelos demais vasos quebrados.

Para isso, teve que ir-se quebrando. E se quebrou em tantos pedaços que voltou ao pó.

E deixou de ser vaso!


Não vos enganeis. As más companhias
corrompem os bons costumes.
I Coríntios 15.33

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